A partir de uma simples observação das escolas de dança de salão da cidade podemos vislumbrar o quanto tem evoluído essa atividade. A academia de Eugra Souto é um belo exemplo de quão bem andam os negócios nessa área. Ocupando um amplo espaço em um prédio localizado em área nobre da cidade, o Studio de Dança Eugra Souto é merecedor de elogios. Um espaço bem decorado e climatizado, oferece amplo conforto aos seus frequentadores. Leonardo Ayres, agora com dois espaços, um no bairro de Mangabeira zona sul da cidade, e outro na praia de Tambaú, é outro empreendedor que demonstra que a atividade da dança de salão está em ampla expansão. Refletindo o crescimento nessa área, casas noturnas como o Felini, com seu Clube da Dança, sempre às quartas-feiras, começam a abrir espaço aos praticantes da dança de salão, cujo número aumenta a olhos vistos. Nesse processo, novos professores se formam, merecendo destaque Joanda, parceira de Victor Lucas, e Ricardo, do Centro de Dança Eduardo Moura. No Geisel, o professor Ulysses está também iniciando suas atividades.
O importante é que a qualidade do ensino seja sempre tão boa quanto a qualidade do equipamento físico. Não dá para ser excelente professor ou professora, com instalações físicas que não atraiam os alunos, onde haja falta de higiene e de uma infra-estrutura básica que atenda às necessidades dos seus frequentadores. Também não se pode conceber o contrário, ou seja, um ambiente ricamente organizado, com baixa qualidade de ensino. Uma coisa caminha ao lado da outra. Penso que Eugra e Leonardo estão no caminho certo. Parabéns, meninos!!!
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